Mantendo uma jogabilidade bastante semelhante aos anteriores jogos da série, Far Cry 5 traz novidades bastante bem-vindas o que vem comprovar que a série ainda tem muito para oferecer aos amantes de jogos do género. Apesar de alguns problemas, nomeadamente a inteligência artificial dos NPCs inimigos, a Ubisoft conseguiu criar uma experiência que permite ao jogador uma tal liberdade de decisão e em todos os aspetos do jogo que se torna refrescante e extremamente viciante.
Este novo episódio vai agarrar todos os veteranos da série assim como agradará a todos os que quiserem experimentar um shooter com uma história envolvente, passado num gigantesco mundo aberto à exploração e como uma total liberdade de decisão.
Source: PPLWare
A passagem conjunta do brinquedo Far Cry 5 é, sem dúvida, uma vantagem para o produto Ubisoft. É uma pena que apenas um usuário mantenha o progresso para concluir as missões. Mas o segundo jogador é “pingado” de dinheiro, habilidades e armas. Com um amigo, é mais divertido dirigir pelo deserto de carro e atirar em bandidos com uma metralhadora de cavalete.
Em geral, o brinquedo Far Cry 5 acabou sendo bem-sucedido. Paisagens coloridas, falta de restrições de movimentos e acompanhamento musical do compositor Dan Romer vão animar o jogador. Os fãs do gênero vão gostar da novidade.
Source: teranews
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A Blizzard conseguiu uma façanha com Overwatch: é um jogo convidativo, viciante e extremamente agradável para as massas, que também tem uma boa chance de se estabelecer como um e-sport.
O Overwatch é maravilhosamente polido e gloriosamente bem equilibrado, e o primeiro porto de escala ideal, se você quiser descobrir do que se trata todo esse barulho de jogos online. A lenda da Blizzard continua.
source: Pocket-lint
Com Overwatch você vai viajar pelo mundo… lembrando que é um mundo feito cinzas, no qual você irá com sua equipe ao Templo de Anubis no Egito, Japão, Rússia, Inglaterra, México, e a cidade fictícia de Numbani na África ou Gibraltar…
Em definitivo, irá curtir com Overwatch de um excelente game de tiros de aspecto gráfico que lembra o anime. E não ficará entedeado: socos, tiros, saltos, explosões… e sangue, muito sangue.
source: Malavida.com
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Ghost Recon volta com uma nova roupagem em Wildlands. Agora, em sistema de mundo aberto, como a maioria dos jogos da Ubisoft, o game de ação e tiro tático se renova para os tempos atuais e mais acerta do que erra. Os controles são bons, apesar de inicialmente confusos, e os gráficos fazem seu serviço direito. O mundo aberto é gigante e oferece muita liberdade na hora de decidir como realizar as missões. Pequenos bugs comprometem a diversão de forma tímida e uma certa demora na hora de encontrar outros usuários no multiplayer pode indicar problemas futuros – mas, por enquanto, nada que comprometa de verdade o fator diversão presente na grande aventura que é Wildlands.
Source: Techtudo
Ghost Recon Wildlands está longe de ser um mau jogo, é repetitivo sim, mas se tiverem amigos com quem o jogar, vão certamente retirar daqui muitas horas de diversão. Passar as missões em cooperação é extremamente gratificante, principalmente se as abordarem de forma furtiva e coordenada, que só me fizeram relembrar as belíssimas missões co-op de Splinter Cell.
Source: pplware
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Um dos jogos mais populares de todos os tempos finalmente está de volta. Neste review você verá que Counter Strike: Global Offensive (CS GO) ainda carrega os elementos que tornaram a série um fenômeno nas lan houses e que promete causar nostalgia na sua legião de fãs.
Source: Techtudo
Counter-Strike é sem dúvida uma referência dentro do mundo dos games FPS, sendo uma das sagas de jogos de tiros mais famosas do mundo. Por isso não pode deixar passar a oportunidade de baixar esse Counter-Strike: Global Offensive em seu PC, a quarta, e até agora a útima parte da série.
Source: Malavida
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Visualmente falando, Call of Duty parece ter parado no tempo. A qualidade das texturas é inegável, com cenários variados e repletos de detalhes, além de uma qualidade de iluminação boa e eficiente, mas inferior até mesmo a Black Ops 3. É possível ver, especialmente em imagens comparativas, que a qualidade gráfica geral é a mesma do capítulo de 2015, mas BO4 não possui detalhes como feixes de raio de sol ou movimentação da água quando o personagem sai dela.
São detalhes mínimos e que possivelmente quase ninguém irá perceber, mas é válido notá-los para reconhecer que Call of Duty estagnou e não oferece nenhum tipo de melhoria gráfica que mereça destaque. É feio? Não e jamais será, mas poderia ser muito mais bonito do que é.
Source: Gameblast
é preciso ter em conta que este artigo apenas fala da campanha – tradicionalmente a melhor amostra tecnológica em qualquer jogo COD. Apenas começámos a descobrir o multi-jogador e é aparente que a performance está muito, muito mais perto dos 60fps fixos esperados da série – ao encontro da experiência positiva na beta. Para muitos, este é o elemento principal e é bom saber que o gameplay não parece ter o mesmo nível de compromisso que a campanha. Iremos analisar a performance do multi num futuro artigo e iremos investigar a versão PC.
Source:Eurogamer
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Aqui encontramos o típico sistema dos jogos todos contra todos, onde o mapa vai diminuindo pouco a pouco para ir aproximando os jogadores sobreviventes. Além disso, traz itens como o passe de batalha e as temporadas trimestrais.
Aqui temos um projeto onde muita grana foi investida e com uma enorme campanha de marketing, apoiada em diferentes estrelas do YouTube, embora tenha suficientes características próprias como para abrir caminho importante entre os jogos de ação online.
Source: Malavida
Desde o lançamento, muitos jogadores perguntaram se Apex Legends é o melhor battle royale, se é melhor que Fortnite e Blackout de Call of Duty: Black Ops 4. Essa não nos parece a questão correta a fazer. Fortnite e Blackout são ambos fantásticos, e Apex Legends também o é, por isso, a pergunta que importa fazer é: “qual dos battle royale se enquadra melhor nos meus gostos”? Se procuram um battle royale para partilhar com dois amigos, que privilegie jogabilidade na primeira pessoa, boas mecânicas de tiroteios, e um sistema de classes estilo Overwatch, então o battle royale que procuram é Apex Legends.
Source: Gamereactor
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Insurgency é um game que começou como um mod para Half-Life 2 e, hoje, ganhou seu lugar ao sol, sendo lançado como um jogo independente. Isso não deveria significar que ele precisa manter seus gráficos datados e sons genéricos, mas é exatamente o que ele faz.
Source: Gameblast
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Dragon Rising, não é um mau jogo, muito pelo contrário. É um título que consegue ter momentos de grande espectacularidade e recheados de acção frenética, mas que perdeu algures no caminho alguns dos traços que fizeram do seu antecessor um marco no género. Com outro títulos de grande valor no mercado, será interessante verificar se conseguirá vencer a batalha de Shooter do Ano.
Source: Pplware
Operation Flashpoint: Dragon Rising é um jogo que combina tiro em primeira pessoa, com táticas de guerra. Se você sai de trás de uma árvore atirando para todos os lados, sem planejamento, com certeza acabará morto. E o pior, nem saberá de onde veio o tiro fatal. Isso faz com que você tenha mais cuidado nos movimentos e maximiza a experiência multiplayer, pois você terá que se comunicar o tempo todo com seus amigos, em busca da melhor ação tática.
Source:Techtudo
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Arma 3 est un jeu de la franchise populaire de simulation de guerre, disponible pour Windows . Avec un thème militaire, le jeu a un style bac à sable , où le joueur vit un soldat qui doit avancer à travers les champs de bataille modernes. Pour survivre, vous devez utiliser vos compétences de combat dans des environnements hostiles. Découvrez dans ce tutoriel comment jouer à ce célèbre simulateur qui a donné naissance au jeu DayZ
Source: Techtudo
Uma das sagas de jogos de guerra mais realistas, intensos e exigentes é a série ARMA
Source: pplware
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A perfeição não existe. Há coisas em que The Division 2 que podiam estar melhores. A história deixou-nos indiferentes e sentimos que podia haver um pouco mais de variedade nas actividades (que basicamente se resumem a mata-mata e correr em frente) e de adversários, mas olhando para as mais de 30 horas que passamos, são meramente pequenos incómodos que pouco impacto tiveram desfrutação que obtivemos.
É um jogo riquíssimo em conteúdos de qualidade com capacidade para te agarrar durante centenas de horas. A diversão é garantida seja a jogar em solo ou em grupo. Aliando isto ao poderoso endgame, The Division 2 apresenta-se como uma sólida proposta que, apesar de seguir a mesma fórmula do primeiro, é superior em tudo.
Source: Eurogamer.pt
Tom Clancy’s The Division 2 é mesmo um jogo de aprendizagem para a produtora Massive e para a editora Ubisoft. Depois das muitas falhas do primeiro título, muitas delas levando quase dois anos para serem mitigadas, este segundo jogo apresenta-se bem mais polido, havendo, mesmo assim muita coisa para “limar”. É um típico “Looter Shooter”, fazendo quase tudo de forma competente. Como sempre, porém, o grind necessário para nos mantermos “actualizados” com o jogo sofre um pouco com a sua crónica repetição. Por outro lado, a Ubisoft não arriscou muito, repetindo muita coisa para o bem e para o mal. E onde arriscou, de facto, nem sempre agradará a todos. Há margem para melhorias no futuro próximo e estou certo que os fãs vão encontrando motivos para voltar.
Source: Wasd
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